sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Governo amplia refinanciamento para caminhoneiros

Fonte: Portal Brasil

Além de beneficiar trabalhadores, medida federal deve economizar R$ 353,9 milhões. Mais caminhoneiros poderão refinanciar dívidas

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (27), mudanças no refinanciamento dos empréstimos do Procaminhoneiro. Agora, mais trabalhadores poderão aderir à renegociação. A medida não deve acarretar custos para o Tesouro Nacional que, inclusive, pode economizar R$ 353,9 milhões nos próximos dois anos.

As mudanças refletem alterações trazidas pela Lei nº 13.295/2016, que amplia o alcance da renegociação de dívidas do Procaminhoneiro. Antes, podiam participar financiamentos feitos até 31 de dezembro de 2014. Agora, esse prazo passou para 31 de dezembro de 2015.

O grupo de beneficiários que podem ter acesso ao refinanciamento também aumentou, foram incluídos os trabalhadores que se enquadram como “associados de cooperativas de transporte”. O prazo para formalizar as operações de renegociação também foi expandido, passou de 30 de junho de 2016 para 30 de dezembro de 2016.

O Ministério da Fazenda, por meio de nota, explicou que as operações de refinanciamento serão realizadas com outra taxa de juros: TJLP mais 2,5% ao ano. A taxa anterior era menor. Com isso, a expectativa é reduzir os gastos do Tesouro com essas operações em R$ 82,8 milhões em 2017 e R$ 122,3 milhões em 2018.

O que é o CMN?
O CMN é um conselho formando pelo Ministério da Fazenda, do Planejamento e pelo Banco Central. O grupo se reúne ordinariamente no fim do mês e decide sobre regras e normativos que tem de garantir o bom funcionamento do sistema financeiro.

Onda de roubos de carga leva seguradoras a endurecer exigências

Pagamento de sinistro pelas empresas subiu 27,6% neste ano, entre janeiro e agosto

A disparada do roubo de carga nos últimos meses tem levado seguradoras a tornar mais rígidas suas exigências às transportadoras, afirmam executivos do setor. O pagamento de sinistro pelas empresas subiu 27,6% neste ano, entre janeiro e agosto, em relação ao mesmo período de 2015, segundo a Marsh, que reuniu dados da Susep (que regula o setor).
Nos últimos três meses, as seguradoras têm apertado as regras para manter o mercado viável, afirma Sérgio Caron, responsável pela área de gerenciamento de riscos de transporte da corretora. “A exigência de uma escolta armada era para cargas acima dos R$ 500 mil. Agora, baixou para R$ 300 mil. Isso encarece e, às vezes, até inviabiliza o transporte.”
A franquia também subiu, diz Paulo Roberto de Souza, do sindicato paulista das transportadoras. “Antes, era, no máximo, 25%. Hoje, chega a 30%. O gasto com segurança já representa entre 8% e 12% da receita das empresas.”
Além dos segmentos tradicionalmente visados, como eletroeletrônicos e medicamentos, tem crescido o roubo de alimentos e de itens de higiene e beleza, afirma Adailton Dias, diretor da Sompo Seguros. “O índice de roubo é tão alto que há transportadoras que têm recusado cargas de alto valor”, afirma Álvaro Velasco, presidente do Grupo Tracker, de rastreamento.
Algumas seguradoras também têm se retirado do segmento de transportes ou deixado de atender determinados clientes, segundo Dias. “Se essa tendência seguir, o seguro de cargas vai se tornar financeiramente inviável.”

TRC terá retomada lenta

Fonte: Diário de São Paulo

O estudo Custos Logísticos do Brasil, conduzido pelo ILOS (entidade especializada em logística e cadeia de suprimentos), aponta que o transporte rodoviário de cargas (TR C) voltará a crescer em 2017, porém de forma lenta, com crescimento de 1,9% no ano que vem e de 3% em 2018.

Segundo o ILOS, o principal motivo dessa retomada lenta é que o TR C está diretamente relacionado com o Produto Interno Bruto (PIB) – ou seja, se a economia do país decresce, o setor também encolhe, e vice-versa. Em 2015, o PIB brasileiro teve retração de 3,1% e o TR C recuou 4,6%. A perspectiva é que o PIB tenha elevação de 1,3% no ano que vem e de 2,1% em 2018. Assim, o TR C deverá levar cerca de quatro anos para retomar os números de 2014 (antes da crise econômica).

Outra razão para as dificuldades do setor, de acordo com o instituto, foi a alta nos custos operacionais, que atingiu a marca dos 15% no ano passado. Com a queda na demanda geral por serviços de transporte causada pela desaceleração econômica, esse aumento não pôde ser repassado aos clientes e muitos transportadores passaram a ter saldo negativo.

Custo logístico – O estudo do ILOS calcula o custo logístico brasileiro, isto é, o quanto os gastos com transporte, estoque, armazenagem e serviços administrativos relacionados à logísticas consomem do PIB. Em 2015, o custo logístico consumiu 12,7% de todas as riquezas produzidas no Brasil – acima do índice de 12,1% em 2014. A alta do custo logístico foi puxada pelo estoque, que subiu 0,6 ponto percentual (representando 4,5% do PIB) devido à recessão econômica – ou seja, com a redução da demanda, a quantidade de produtos estocados aumentou.

NTC&Logística tem chapa única inscrita para eleições da diretoria

Fonte: NTC&Logística

Na última segunda-feira, 24 de outubro,  encerraram-se as inscrições para eleição de Diretoria e Conselho Superior da NTC&Logística. Houve a inscrição de uma chapa única para o mandato da diretoria de 2017-2019. Também foi inscrita uma única chapa para a renovação de um quarto do Conselho Superior e suplentes. A Assembleia Geral Eleitoral (AGE) será no dia 24 de novembro, das 9 às 18h. 
Veja abaixo as chapas inscritas:

DIRETORIA   (CHAPA ÚNICA) / MANDATO 2017-2019
Presidente: José Hélio Fernandes
Vice-Presidente: Urubatan Helou
Vice-Presidente de Transporte: Vander Francisco Costa
Vice-Presidente de Logística: José Alberto Panzan
Diretor Financeiro: Francisco Pelucio
Diretor: Francesco Cupello
Diretor: Daniel Carvalho Bertolini
Diretor: José Maria Gomes

CONSELHO FISCAL:
1. Carlos Panzan
2. Adriano Depentor
3. Otavio Fedrizze
4. Vicente Aparício Y Moncho
5. Oswaldo Dias de Castro

CONSELHO SUPERIOR   (CHAPA ÚNICA) 
Membros Efetivos (2017-2020)                    
1. Urubatan Helou
2. Marcelo Martins Patrus
3. José Alberto Panzan
4. Vicente Aparício Y Moncho
5. Liemar José Pretti
6. Claudio Antonio Cavol
7. Mario Ari Luft
8. Kagio Miura

Membros Suplentes (2017)
1.  Roberto Mira Junior
2.  Marcelo Rodrigues
3.  Alexandre Aires Ribeiro
4.  Otavio Fedrizze

PRF e Ministério do Trabalho fazem BLITZ para conscientizar caminhoneiros

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) estão realizando hoje, durante o dia, na BR 101, em frente ao posto da PRF em Casimiro de Abreu/RJ, uma blitz para orientar e conscientizar os motoristas que trabalham no transporte rodoviário de cargas sobre jornada de trabalho e condições de segurança e saúde.

O objetivo é verificar se caminhoneiros contratados por empresas para transporte de cargas cumprem ou não a lei que define a jornada de trabalho e o período de descanso, pois a falta de controle dessa jornada e o desrespeito às pausas obrigatórias para o descanso, podem ocasionar acidentes de trânsito.

A blitz vai verificar ainda as condições de segurança dos veículos, como pneus, freios, entre outros.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

NATAL SOLIDÁRIO 2016

Bom.dia !

Como vai ?

Primeiro obrigado por estar na minha vida e colaborar com.meus sonhos!😄 Nossa amizade e abençoada por Deus e tenha certeza que desejo a sua família tudo que desejo para a minha ! AMOR.
Meu sonho e que neste Natal cada um.de meus amigos tenham a oportunidade de conhecer o amor solidário. 
Dia 03/12 o Grupo corações solidários estará realizando mais uma corrente de Amor e Solidariedade e conto com sua ajuda.
Vou te oferecer a oportunidade de ajudar uma criança carente e viver momentos inesquecíveis da nossa amizade.
Quero muito juntar sua família com a minha e a de todos nossos amigos em um dia para você ter oportunidade de relembrar e viver novamente sua infância.
Separa esta data 03/12 .
Posso contar com você e sua família ?
JESUS NO CORAÇÃO
Comunidades Atendidas
 
Jamelão - Andaraí
Tirol - Freguesia
César Maio - Vargem Pequena
Creche Tia Edith - Piedade
Cáritas - crianças refugiadas de guerra
Ajuda me Ajudar - Crianças em tratamento contra Câncer.
Sete Bicas - Vila do Cruzeiro








Participe com doação de brinquedos ! Sendo voluntario ! Compartilhando nossa ação  ou simplesmente  doando amor.
Para participar entrar em contato com nossos coordenadores André de Simone e João do Bem .
João Ricardo:21 98688-7777
André de Simone:  21 98111-7710
1) 50 kg de Macarrão Penne c/ ovos
2) 40 kg de carne moída
3) 4 kg de Bacon
4) 10  litros de óleo
5) 5 vidros de azeite de 500
6) 2 kg de Alho
7) 40 sachês de molho de tomate de 340 g
8) 2 kg de Queijo Ralado parmesão
9) 12 kg de cebola                      
10) 1 kg de sal
11) 500 g Manjericão fresca ou desidratada
12) 80 litros de refrigerantes
13) 50 litros d’àgua
14) 100 caixinhas de suco                      
15) Frutas bananas, maçãs ou melancias
“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.”

Informações sobre o evento
Data 03/12
Local _ sitio BGA -Vargem Grande
Programação:
8h as 13h Natal solidário
Oficinas de todos os tipos para criançada
Festival de pipas
Pintura
Brincadeiras
Palhaços
Futebol
Natação
Dentistas
Cabeleleiros
Brincadeiras
Muita comida e Guarana !

13hs Churrasco da amizade solidária

14h30 homenagens

15h
Futebol adulto masculino
Queimado feminino
16h roda de samba e DJ

Participem !!!

Realização !

Corações solidários e grupo Agir
http://bga.com.br/sede-campestre/


Apoio
SINDICARGA
ASSERJ
ADERJ
ACEGRI
SINDIFRUTAS
FETRANSCARGA
COMJOVEM RJ
STUDIO NATE
BGA
CRUZ VERMELHA

CONTAMOS COM VC ! # JESUSNOCORAÇÃO

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Pesquisa CNT aponta 58,2% das rodovias com problemas

Avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via

A 20ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias constatou que, dos 103.259 km analisados, 58,2% apresentam algum tipo de problema no estado geral, cuja avaliação considera as condições do pavimento, da sinalização e da geometria da via.

Em relação ao pavimento, 48,3% dos trechos avaliados receberam classificação regular, ruim ou péssimo. Na sinalização, 51,7% das rodovias apresentaram algum tipo de deficiência. Na variável geometria da via foram constadas falhas em 77,9% da extensão pesquisada.

De 2015 para 2016, houve aumento de 26,6% no número de pontos críticos (trechos com buracos grandes, quedas de barreiras, pontes caídas e erosões), passando de 327 para 414. De acordo com a pesquisa, somente os problemas no pavimento geram um aumento médio de 24,9% no custo operacional do transporte. O estudo da CNT e do SEST SENAT abrange toda a extensão da malha pavimentada federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas.

A má qualidade das rodovias é reflexo de um histórico de baixos investimentos no setor. Em 2015, o investimento federal em infraestrutura de transporte em todos os modais foi de apenas 0,19% do PIB (Produto Interno Bruto). O valor investido em rodovias (R$ 5,95 bilhões) foi quase a metade do que o país gastou com acidentes apenas na malha federal (R$ 11,15 bilhões) em 2015. Já em 2016, até setembro, dos R$ 6,55 bilhões autorizados para investimento em infraestrutura rodoviária, R$ 6,34 bilhões foram pagos.

“Essa distorção nos gastos públicos tem causado graves prejuízos à sociedade brasileira, desde o desestímulo ao capital produtivo, passando pelas dificuldades de escoamento da produção até a perda de milhares de vidas”, avalia o presidente da CNT, Clésio Andrade. A CNT calcula que, para adequar a malha rodoviária brasileira, com obras de duplicação, construção, restauração e solução de pontos críticos, seriam necessários investimentos de R$ 292,54 bilhões.

A etapa de coleta da Pesquisa CNT de Rodovias 2016 durou 30 dias (de 4 de julho a 2 de agosto). Os resultados são apresentados por tipo de gestão (pública e concessionada), por jurisdição (federal e estadual), por região e por unidade da Federação. O estudo avalia também os corredores rodoviários, que unem dois ou mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego de veículos; apresenta análises socioeconômica e ambiental e traz o ranking de qualidade de 109 ligações rodoviárias pesquisadas. Há ainda informações sobre infraestrutura de apoio e resultados por rodovia.

De acordo com Clésio Andrade, “os dados indicam a necessidade de elevação de investimento, de priorização de projetos de transporte e de modernização da infraestrutura rodoviária”. Ele avalia que o estudo se consolidou como relevante instrumento gerencial para os transportadores, assim como referência para o planejamento de investimentos públicos e privados em todo o país.

Para acessar os dados completos, acesse o site

Para fazer download do resumo dos dados, clique aqui.


Agência CNT de Notícias

Multas ficarão mais caras a partir da semana que vem

Além disso, mudanças no Código de Trânsito aumentarão valor das sanções para algumas infrações de trânsito

As multas de trânsito ficarão mais caras. O reajuste, de aproximadamente 60%, está previsto na Lei 13.281, publicada em maio de 2016, e passará a valer no dia 1º de novembro. Os novos valores são os seguintes:

- Leves: passarão de R$ 53,20 para R$ 88,38 (3 pontos);
- Médias: passarão de R$ 85,13 para R$ 130,16 (4 pontos);
- Graves: passarão de R$ 127,69 para R$ 195,23 (5 pontos);
- Gravíssimas: passarão de R$ 191,54 para R$ 293,47 (7 pontos).

Conforme o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), os valores das sanções não eram corrigidos desde o ano 2000. “Quando os condutores optam por cometer uma infração, eles têm que ser penalizados, e isso tem que ter significado. Com o passar do tempo, o valor da multa foi perdendo significância quando o condutor a recebia. Ainda que tenha a pontuação – se passar de 20 pontos, se perde o direito de conduzir –, muitos se sentem realmente pressionados quando veem o valor mais elevado”, explica o coordenador de Educação do Denatran, Francisco Garonce.

Além disso, a lei alterou algumas infrações de trânsito, elevando a gravidade da punição. Veja algumas das mudanças:

Celular ao volante: infração gravíssima

Quem falar ao celular ou manusear o equipamento enquanto estiver dirigindo cometerá infração gravíssima, que tem multa de R$ 293,47 e soma 7 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Até então, era infração média, já que era uma prática enquadrada como “dirigir com apenas uma das mãos”.

“O objetivo do legislador ao colocar isso de forma clara é que temos constatado que tem crescido muito o número de acidentes em virtude de as pessoas estarem distraídas manipulando os celulares. São acidentes que poderiam ter sido facilmente evitados”, explica Garonce. “As pessoas precisam se conscientizar de que aquela olhadinha para o celular lhes tira a atenção por alguns segundos que podem ser a diferença entre poder evitar um atropelamento, evitar uma colisão ou não, porque seus olhos estavam para dentro do carro naquele momento”, reforça.

Estacionamento irregular em vagas reservadas: infração gravíssima

Quem estacionar irregularmente em vagas destinadas a pessoas com deficiência e a idosos também cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH. O veículo também será removido do local. O coordenador de Educação do Denatran esclarece: “para estacionar nessas vagas, o condutor precisa ter uma credencial que o autorize, concedida pelos órgãos de trânsito. Não basta que o indivíduo seja idoso ou uma pessoa com deficiência. A credencial tem que estar no carro e visível ao agente de trânsito”. Até então, essa infração era considerada média.

Excesso de peso: valores determinados

As mudanças também tratam do excesso de carga. Até então, o Código de Trânsito estabelecia um adicional à multa, conforme o peso excedente, em Ufir (Unidade Fiscal de Referência).

Com as alterações, os valores passam a ser especificados em reais, o que facilita o entendimento. Então, o infrator deverá pagar R$ 130,16, por estar cometendo uma infração média, mais a sanção equivalente ao peso da carga excedente:

- R$ 5,32 até 600 kg;
- R$ 10,64 de 601 kg a 800 kg;
- R$ 21,28 de 201 kg a 1.000 kg;
- R$ 31,92 de 1.001 kg a 3.000 kg;
- R$ 42,56 de 3.001 kg a 5.000 kg;
- R$ 53,20 acima de 5.001 kg.

Beber e dirigir: multa pode chegar a quase R$ 6 mil

Com a mudança dos valores das multas, quem beber e dirigir e for flagrado em teste do bafômetro ou se negar a fazer exames para verificar o consumo de álcool e drogas pagará, no mínimo, R$ 2.934,70 (dez vezes mais que o valor da infração gravíssima). Mas, se o motorista for reincidente nesse tipo de infração, a sanção dobra e chega a R$ 5.869,40.

Além disso, o condutor fica com o direito de dirigir suspenso por 12 meses e deverá fazer curso de reciclagem.

Suspensão do direito de dirigir

O novo texto ampliou, ainda, os prazos mínimos de suspensão do direito de dirigir. Por exemplo: o motorista que somar 20 pontos da CNH no período de um ano, ficará de seis meses a um ano sem poder conduzir um veículo; se houver reincidência no período de 12 meses, perderá esse direito por, no mínimo, oito meses e, no máximo, dois anos. Antes, os tempos mínimos eram de um mês; para reincidentes, de seis meses.

Para as infrações que preveem, como punição, a suspensão do direito de dirigir, o prazo será de seis meses a um ano. Se houver reincidência em 12 meses, a suspensão vigorará de oito meses a um ano e meio.

Motoristas habilitados nas categorias C, D ou E que trabalham com transporte poderão optar por participar de um curso preventivo de reciclagem sempre que, no período de um ano, atingirem 14 pontos.

Os artigos que tratam desses temas ainda precisarão ser regulamentados pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Reajustes e publicidade

Outra novidade diz respeito à possibilidade de correção nos valores das multas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), até o limite da variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação, no exercício anterior. Mas os novos valores deverão ser divulgados pelo Contran com, no mínimo, 90 dias de antecedência da aplicação.

O texto prevê, também, que o órgão responsável deverá publicar, na internet, a arrecadação anual com multas e a destinação dos recursos.


Natália Pianegonda
Agência CNT de Notícias